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O movimento para a criação da AMAS-BRASIL - Associação das Mães Solteiras do Brasil convida a todas as mães (solteiras, separadas, divorciadas, viúvas) brasileiras para fazer parte do nosso programa Mãe Empreendedora, o qual, tem como finalidade oferecer renda sem sair de casa.

 

Sabemos da dificuldade de uma mãe que precisa sustentar seu filho/família e tem que enfrentar muitas dificuldades. Foi então que surgiu a idéia de iniciar esse movimento. Nosso projeto está atrelado, por enquanto, a programas de incentivos, os quais, são oferecidos por empresas devidamente legalizades de diferentes de setores, sendo:

Recarga de Celular Grátis,

Cartão de Crédito Pré-Pago Internacional,

Empresa de Suplemento, Artigos de Beleza e Perfumaria - Oferece Loja Virtual Sem Mensalidades

 

Ao se cadastrar num desses programas você ganha um curso on-line de técnicas de internet e navegabilidade diariamente! Aprenda a usar a internet para que ela possa trabalhar para você e dê adeus a patrão e a ter que ficar distante de seu rebento!

 

Saiba as 34 razões para você aprender a criar, registrar, hospedar e atualizar seu próprio site. Veja no site as informações! 

 

Estamos abertos e interessados em concretizar outras parcerias que apoie e ofereça renda para a mulher e mãe brasileira.

 

Acesse nossa página no facebook para conhecer mais sobre o nosso projeto e apoie essa iniciativa.

 

Apoiar as mães solteiras do brasil é fortalecer os homens de amanhã!

 

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Declaração dos Direitos da Criança
 
1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.

2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.

3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.

5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.

6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.

10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.

No Brasil a cada ano, cerca de mais de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência).

 
A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos e começam por estradas erradas sofrendo muitas vezes preconceito.

 

“Meu namorado era do tipo bonitão, tinha dinheiro, podíamos sair e nos divertir. Quando minha menstruação não veio, percebi que havia algo errado. Como ia contar para minha mãe? Como isso aconteceu comigo? Eu só tinha 16 anos e não sabia o que fazer.” -  Nicole.


"Com 12, parei de estudar, aos 13 engravidei e aos 16, quando achei que tinha encontrado o rumo e o amor da minha vida, tudo virou de cabeça para baixo novamente. Perdi uma pessoa que amava, fiquei novamente desamparada e com mais um filho nos braços. pois o pai dele morreu baleado quando faltava um mês para ele nascer". - Carolina

 

Juliana Moreira Jardim tinha só 16 anos quando engravidou. “Foi um choque porque adolescente tem uma azeitona no lugar do cérebro. Você tem a sensação de que nunca vai acontecer com você”, relembra a estudante, hoje com 24 anos. Além de ter que se acostumar às mudanças na antes descompromissada rotina adolescente, Juliana ainda precisou ter uma dose extra de maturidade para enfrentar as complicações de uma gravidez de risco. “Tive que terminar o primeiro ano do ensino médio em regime domiciliar, porque eu tinha queda de pressão e desmaiava sempre”, relembra. Os trabalhos finais foram foram feitos em casa e entregues na escola, para que a mãe pudesse dar atenção ao filho, que nasceu prematuro.

Quando Natan veio ao mundo, Juliana e o companh tinham um ano de relação. O casal permaneceu unido nos três anos seguintes, mas a ruptura foi brusca.As tentativas de compartilhar a guarda não foram bem-sucedidas e a distância aumentou. Aos poucos, os questionamentos do menino com relação à ausência paterna deram lugar ao conformismo. “Se passo um fim de semana sem vê-lo, já sinto um aperto no peito, porque perdi coisas que ele fez. Fico imaginando como deve se sentir uma pessoa que gerou uma vida e a largou de mão”, confessa Juliana.

Com a ajuda da mãe e das amigas, ela garante que não tem problemas maiores em administrar a rotina. Porém, como não dá ficar com o filho o tempo inteiro, o jeito é ter jogo de cintura para equilibrar as diferentes influências que o pequeno recebe. “Durante a semana, ele fica mais tempo com a minha mãe do que comigo, e ela tem o jeito dela de educar”, pondera. “Acaba que todo mundo mete o dedo na educação dele.”

 

Da amizade em sala de aula, no ensino médio, surgiu o namoro. Um ano e meio depois, a gravidez. Até Ana Clara completar um ano, os dois continuaram a relação. Porém, os desentendimentos, cada vez maiores, ficaram insustentáveis. “A relação muda muito. Quando são duas pessoas mais velhas já é difícil, imagina duas crianças tendo que administrar problemas de adultos?”, reflete Gabriela Azevedo de Arruda, 20 anos. Até então, a maior preocupação da estudante era escolher a roupa para a próxima balada. Agora, a realidade é bem diferente: todos os pensamentos e planos são para a filha.

 

Como todo adolescente prestes a sentir o gostinho de liberdade, Gabriela conta que a gravidez não fazia parte dos seus planos. A matrícula na faculdade e a as saídas de fim de semana tiveram que ser substituídas por fraldas, consultas médicas e canções de ninar. Enquanto o convívio social sofreu uma enorme retração, as responsabilidades cresceram em proporão inversa — afinal de contas, agora tudo tinha de ser pensado em dobro. “Você tem que acompanhar os exames, tomar os remédios na hora certa. Não dá para ter o comportamento infantil de esquecer alguma coisa”, ressalta.

Não dividir o mesmo teto com o pai da filha não é algo que chega a incomodar. Desde o início da gravidez, os dois decidiram que o melhor era cada um ficar no seu canto para evitar mais desgastes. A estratégia, reclama Gabriela, funcionou só para um dos lados. “Durante a minha gravidez, muitas vezes eu deixava de sair, mas ele não. Afinal, quem estava grávida era eu, né?” Para ela, o aparente distanciamento masculino diz muito sobre o papel exercido pela mãe e pelo pai na estrutura familiar. Sem vivenciar todas as etapas da formação do bebê, os homens demorariam mais para assimilar a ideia de que serão pais em breve. “A ficha do pai cai mesmo quando a criança nasce”, opina. “Desde que ela estava na minha barriga, eu já a amava. O pai tem que ver a criança, ter um contato, para poder entender o que é.”

Além dos incômodos físicos da gestação, como enjoos frequentes, cãibras e azia, o lado emocional, é claro, também fica abalado. “No ensino médio, você fica alienado no seu mundinho adolescente.

 

Eu não tinha nem condições de me cuidar, como iria cuidar de outra pessoa?”, questiona a jovem. Por mais que o pai tenha registrado a criança e participe da vida da filha, Gabriela acredita que nada substitui o contato diário. “Ficar com o bebê só nos finas de semana é bom, dá para levar para o parquinho, essas coisas. Mas no dia a dia é que a coisa pega, você ter que brigar, colocar de castigo, educar mesmo, que é a nossa função de mãe. É o mais complicado”, avalia.

SOBRE O MOVIMENTO MÃES SOLTEIRAS E SEPARADAS

 

Para que a concepção de um ser humano seja possível, inexoravelmente necessita-se de um homem e de uma mulher. Quando pensamos na chegada de um bebê, costumamos imaginar que esse mesmo casal que o concebeu, será em conjunto o que o trará ao mundo, o cuidará e educará. Esta é a situação ideal e previsível. No entanto, não é a que se apresenta em todos os casos. Pelo contrário, cada vez é mais frequente encontrar mulheres que enfrentam a maternidade sem um homem ao seu lado. As razões são várias, mas basicamente poderíamos classificá-las em dois grandes grupos: as mães que não escolhem viver essa situação (mulheres que são abandonadas pelo marido, falecimento do pai do bebê ou filhos concebidos fora de um casamento estável), e as que decidem ter o seu bebê sozinhas.

 

São muitas as circunstâncias que levam uma mulher a enfrentar sozinha a criação de seus filhos. As que ficaram viúvas mal têm tempo de superar a dor quando já se encontram frente à tarefa de assumir, além de suas responsabilidades de mãe, o papel de pai.

 

Aquelas que depois de um bom tempo de vida matrimonial se separam, também sentem a obrigação de virar rapidamente a página e voltar a funcionar como família, apesar da perda do companheiro e da ausência do pai. No caso das mães solteiras, a dor de não poder compartilhar cotidianamente as penas e as alegrias da paternidade é igualmente intensa, porém logo se transforma em uma carga com a qual é preciso aprender a conviver.


Há momentos em que esta responsabilidade se torna francamente pesada e é necessário compartilhar com alguém. E é precisamente nessas alturas que a ausência de um marido se faz notar com mais força. 

 

A mãe solteira é uma das pessoas que mais sofrem sobre a face da terra. Sonhou com as promessas do namorado de que iriam casar e teriam um lar feliz. De repente, vê-se grávida. O namorado não assume e some. 


Sozinha, os pais decepcionados, abandonada de todos, está entregue a um destino triste. Estragou sua vida, a vida do filho que vai nascer e a vida dos pais que nunca desejaram que tal acontecesse. Em casa ela se sente um empecilho. Na sociedade, ela não sabe se vai com as moças ou com as casadas. A mãe solteira não sabe a que classe pertence.


Sente que provavelmente não vai casar. Os solteiros não a querem. Os viúvos, ela não os quer. É jovem e vê-se, de repente, com uma criança no colo que não sabe cuidar. Precisa trabalhar na fábrica ou na roça, precisa estudar e, ao mesmo tempo, tem que ficar em casa cuidar de seu filho.


Quando um rapaz se aproxima e se mostra interessado, surge a dúvida: Será que ele tem boas intenções ou é mais um que mente? A sociedade a aponta como leviana, vagabunda, perigosa, "um pequeno demônio", e a isola.

 

Onde está o pai solteiro? Por que ninguém aponta o pai solteiro? Por que o pai solteiro também não assume as conseqüências? Por que tudo tem que ser com a mulher?

O pai solteiro, geralmente, é o namorado ou noivo. Muitas vezes é um pai de família que não mede as conseqüências e não procura administrar seus instintos. O pai, muitas vezes, é o próprio patrão que não respeita a sua funcionária, a sua empregada, carente de afeto, solitária criatura, enfiada dentro de casa, procurando ganhar alguma coisa. O pai, muitas vezes, é o empresário que satisfaz seu egoísmo, rouba a intimidade, saqueia a vida de quem não pode fugir à trama de uma sociedade corrupta, vazia, que não ajuda ou não pensa na felicidade dos outros.

 

Não estamos dizendo que as mães solteiras são santas. Mas é um problema que tende a aumentar e, cada vez mais, surgem mães solteiras adolescentes. É preciso compreender e ajudar. E, quando não se pode ajudar, é bom calar. Você está ajudando as pessoas a serem mais felizes, mesmo as que erraram na vida. Não procure satisfazer seu egoísmo, seus prazeres. Coloque os outros como importantes. Colabore com a vontade que todos têm de serem felizes.

 

A ausência do Pai
Segundo assinala Patrícia Fernandes, psicóloga infanto-juvenil com vasta experiência em temas de família, existe uma tendência muito acentuada - com exceção das mulheres que ficaram viúvas - de que as mães procurem "apagar" a figura do pai do contexto familiar. "Há muito poucas mulheres que conseguem separar suas raivas e conflitos interiores e, em geral, transmitem às crianças os sentimentos de frustração derivadas da relação fracassada com o cônjuge. É freqüente que as crianças se transformem em confidentes da mãe e recebam todas as críticas que ela faz ao pai", indica a psicóloga.

 

Como conseqüência, há uma alta porcentagem de crianças que não tem pais funcionando bem não só pela irresponsabilidade do próprio pai, senão que pelos efeitos da consciência da mãe. "As mamães devem ter claro que é muito importante a presença do pai na educação e formação dos filhos, especialmente nos filhos homens", explica Patrícia Fernández.

 

Se o pai está ausente da vida do garoto, é preciso proporcionar-lhe igualmente uma imagem paterna, porque isso lhe assegura um equilíbrio emocional e a possibilidade concreta de poder, no futuro, formar uma família. Um substituto masculino significativo para o menino pode ser algum de seus avós, um tio ou inclusive algum professor e, para estabelecer uma relação entre ambos, é preciso que exista uma clara disposição desse substituto de estabelecer um vínculo com o garoto mais além de seu parentesco ou relação inicial.

 

Assim mesmo, é vital dar-lhe respostas coerentes e consistentes frente à pergunta: tenho papai? Ou: por que meu pai não vive comigo? Estas perguntas variam dependendo da história de cada mãe, porém sempre, segundo indica Patrícia Fernández, "devem dar à criança a certeza de que ela tem um pai, que pode estar longe no caso das mães solteiras ou separadas, porém que em algum momento pode voltar; ou que está no céu, quando se trata de mães que ficaram viúvas, porém que estará sempre presente em seu coração".

 

É importante evitar na criança a fantasia de que seu papai se foi porque não o queria ou que o que se sucedeu entre seus pais foi por culpa dele. Por isso, é necessário deixar-lhe claro que seu pai o ama, porém que, por distintos motivos não pode estar com ele.

 

Mães solteiras
Durante a infância, as mães solteiras se deparam entre o segundo e o terceiro ano de vida de seu filho com a pergunta: e meu papai? Patrícia Fernández assinala que apesar de que sempre se devem dar à criança respostas consistentes, "quando o menor dos filhos é pequeno, não convém entrar em detalhes porque não está preparado para entendê-los. A única coisa que quer é ter um pai e ter o direito de pensar que ele existe".

 

Se o pai conhece a criança e quer participar de sua educação, é recomendável que a mãe o permita, porém ao mesmo tempo regule sua presença. É necessário proteger as crianças de relações não estáveis, e por isso não é conveniente que o pai apareça quando queira, senão que - para o beneficio da criança - participe de maneira constante. Por esta mesma razão, as mães devem ter especial cuidado ao apresentar a seus filhos um eventual novo companheiro, porque se for algo passageiro, os expõem a viver uma nova perda.

 

Assim mesmo, é habitual que o pai não se faça presente, e em situações como esta a psicóloga recomenda "dizer à criança, por exemplo, que seu pai vive em outro lugar, porque com o passar dos anos pode aparecer novamente. Com efeito, muitos pais aparecem quando as crianças já são pré-adolescentes ou quando já estão entrando na vida adulta". Como assinala a profissional, é muito melhor que o menino tenha a ilusão de que seu pai está longe, porém que existe, do que viver com um sentimento de abandono constante.

 

No entanto, as mães têm que ter especial cuidado em não supervalorizar a figura do pai para não fazer crescer no pequeno falsas expectativas a respeito dele. "Não se trata de retratar o pai ausente como um super-homem ou de dizer-lhe que quando voltar vai-lhe trazer presentes; senão que simplesmente existe e que tem que viver em outro lugar, mas que apesar disso o quer muito". A psicóloga explica que a medida que a criança cresce e seu pensamento se torna mais complexo, é bom dar-lhe mais explicações. "É recomendável, por exemplo, que a mãe diga ao filho: teu pai e eu nos separamos, e por razões de trabalho ele teve que ir-se para longe, porém quem sabe em algum momento te escreverá".

 

Mães separadas
Patrícia Fernández assinala que quando os pais se separam e o pai se vai da casa e ainda se desentende dos filhos, os pequenos vivem a situação com uma dor muito profunda, e inclusive se sentem como se seu pai tivesse morrido, ficando desconcertados frente à sua repentina ausência.

 

No caso de uma separação matrimonial, a psicóloga recomenda que as mães se esforcem ao máximo para conseguir que o pai continue presente na vida dos filhos. Assim mesmo, esclarece que há casos em que os pais procuram estar perto dos filhos, porém se deparam contra um "muro" da mãe. "Muitas vezes os pais querem participar, mas as mães não o deixam ou condicionam as visitas ao pagamento da pensão alimentícia. No entanto, e se o pai em algum momento não puder pagar? A mãe vai expor a criança à ruptura com seu pai? As duas coisas não deveriam estar relacionadas porque assim se prejudica a estabilidade emocional das crianças", afirma a psicóloga.

 

Se depois da separação é o pai que se esquece dos filhos, as mães devem explicar-lhes a situação dizendo, por exemplo: "teu pai está passando por um mau momento. Tenhamos fé e esperemos, porque ele te ama e seguramente depois de algum tempo irá procurar-te".

 

A mãe nunca deveria pressionar o pai para que visite seus filhos, porque se ele não quer fazer isto, para as crianças não fará bem estar com ele. Não vai lhe transmitir amor, e a mãe tem a obrigação de proteger o filho disso.

 

Mães viúvas
Quando a causa da ausência do pai for a morte, é importante que as crianças tenham uma figura paterna que o substitua. Deste modo sabe que, além de levar a memória do pai no coração deles, tem alguém perto a quem recorrer quando precisar falar de homem para homem ou para jogar e aprender coisas que não poderiam fazer sozinhos ou com a ajuda da mãe.

 

Neste sentido, Patrícia Fernández diz que é muito importante o papel dos avós, já que se o menino tem a sorte de criar-se com algum deles, a dor de não ter seu pai por perto será muito mais tolerável. A psicóloga recomenda que neste caso a mãe se aproxime mais do seu pai ou do sogro e lhe peça - explicitamente - que participe de modo mais ativo na educação dos seus filhos.

 

Como a psicóloga indica, na sociedade ocidental se prescinde muito dos avós e não se valoriza o que eles podem dar aos netos. "Em geral, as crianças criadas com seus avós são crianças muito seguras porque foram desde sua infância tremendamente queridas e apoiadas. A única coisa que muitos avós querem é estar próximo dos seus netos e isso é algo que as mães que estão sozinhas e as famílias em geral devem resgatar".

 

A felicidade mútua
As mães que criam sozinhas as suas crianças e as crianças que crescem sem o pai delas, podem, de igual maneira às famílias normalmente constituídas, alcançar a felicidade. Porém, isto requer um trabalho de desenvolvimento pessoal consciente e constante por parte das mães, essas que devem estar permanentemente se interrogando a respeito da educação de suas crianças. Muitas mães os vêem como extensão delas mesmas, portanto, acabam exigindo que cumpram com as suas expectativas e, por outro lado, não conseguem colocar limites nem fazê-los respeitar normas, por querer desta maneira compensar a ausência do pai. 


É benéfico que as mães tenham grupos de amigas e amigos que levem a cabo alguma outra atividade à parte de seu trabalho e que sempre estejam rodeadas de outras mães, para assim comparar o desenvolvimento de seu filho em relação aos dos outros. Deste modo, podem prevenir-se de transformar-se - produto da pressão e da solidão - em mães superprotetoras, onipotentes e asfixiantes, e alcançar, tanto elas como seus filhos, a felicidade mútua. Fonte: Artigo publicado na Revista espanhola "Padres OK" de setembro de 2002. Tradução de Carlos Casagrande.

 

Você é uma mãe solteira no seletor da velocidade constante a todas as demandas diárias de tarefas e da comparecimento de agregado familiar a seus miúdos. Além, você é superado igualmente pelo esforço financeiro. Está tomando acima de um trabalho a tempo completo é fora da pergunta, porque você apenas não pode ter recursos para uma baby-sitter nem você afortunado para ter os parentes para ocupar de seus miúdos quando você estiver no trabalho. Assim que pode você fazer para ganhar alguma renda e para ser financeira independente?

 

• Esse é o nosso projeto! Criar uma associação formada por mães solteiras (e também casadas) interessadas em apoiar essa causa! E para isso, contamos com os programas de incentivo de quatro empresas devidamente registradas e legalizadas que podem oferecer renda mensal para as mães solteiras do Brasil e também as pessoas interessadas em fazer parte desse nosso projeto.

 

Dez dicas para segurança do bebê

 

Certamente, o papai e a mamãe já ouviram muito sobre os graves perigos das intoxicações medicamentosas e químicas, mormente quando acontecem em crianças pequenas. 
Pensar que esse é um fato que pode acontecer em qualquer família e que a prevenção é a melhor forma de evitar complicações sérias e até fatais é uma atitude positiva, pois permitirá a adoção de medidas preventivas.

Estas dez dicas ajudarão você a planejar ações de prevenção:
* Qualquer substância pode produzir intoxicação (até a água!);
* Por mais lindas que sejam as plantas , não confie: algumas são muito venenosas;
* Medicamentos não são brincadeiras de crianças - guarde-os trancados no armário;
* Inseticidas , mesmo os que não tem cheiro ou cor, são tóxicos para as crianças e, portanto, estas não devem ser expostas a eles;
* Produtos de higiene, limpeza ou cosméticos devem ficar adequadamente guardados e de forma inacessível às crianças;
* Quando utilizar tintas, solventes e/ou colas , certifique-se de que o ambiente esteja suficientemente arejado;
* Nunca fume na presença de crianças e também não deixe cigarros acesos ou apagados, mas usados, no mesmo ambiente onde estão;
* As embalagens devem informar exatamente o produto que existe dentro do vasilhame; isso evitará que, por engano, você use um produto errado. Lembre-se: este engano já custou muitas vidas!;
* Não dê medicamentos à criança sem prescrição médica;
* Peça a seu pediatra que prescreva medicamentos que disponham de tampas de segurança, conforme recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria. Fonte: Brasil Medicina

NOSSOS MÉDICOS E ENFERMEIROS
NOSSA MISSÃO

São muitas as circunstâncias que levam uma mulher a enfrentar sozinha a criação de seus filhos. As que ficaram viúvas mal têm tempo de superar a dor quando já se encontram frente à tarefa de assumir, além de suas responsabilidades de mãe, o papel de pai.


Aquelas que depois de um bom tempo de vida matrimonial se separam, também sentem a obrigação de virar rapidamente a página e voltar a funcionar como família, apesar da perda do companheiro e da ausência do pai. No caso das mães solteiras, a dor de não poder compartilhar cotidianamente as penas e as alegrias da paternidade é igualmente intensa, porém logo se transforma em uma carga com a qual é preciso aprender a conviver. Clique aqui para continuar lendo!

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